Evento online promovido pela Fundação Amazônia Sustentável (FAS) encerra o mês de comemorações ao Dia dos Povos Indígenas com participação de lideranças e ativistas
Encerrando a programação especial do ‘Abril Indígena, mês de ações e debates em alusão ao Dia dos Povos Indígenas, a Fundação Amazônia Sustentável (FAS) realiza nesta quinta-feira (29), às 17h, uma live com a participação de lideranças e ativistas que dão voz à luta pelo respeito e valorização dos povos originários na região amazônica. O evento online será transmitido pelo canal da FAS no YouTube (youtube.com/fasamazonia).
A live reunirá informação, cultura e música ao vivo, e pretende ampliar a ressonância das discussões em prol dos direitos indígenas, além de mostrar ações efetivas direcionadas a essas populações que, enfrentam inúmeros desafios históricos e estão entre as mais afetadas pela pandemia do novo coronavírus.
Os participantes são a jovem ativista indígena Samela Sateré Mawé; a cantora indígena Djuena Tikuna; a coordenadora da Rede de Mulheres Indígenas do Estado do Amazonas – Makira-Êta, Rosimere Arapaço; a supervisora da Agenda Indígena da FAS, Rosa dos Anjos; a cantora e fundadora do projeto Vidas Indígenas Importam, Marcia Novo; a coordenadora da União das Mulheres Indígenas da Amazônia Brasileira (UMIAB), Telma Taurepang; a atleta indígena de arquearia, Graziela Karapãna; a coordenadora da Associação de Mulheres Indígenas Sateré Mawé (AMISM), Sônia Sateré Mawé; e o superintendente geral da FAS, Virgilio Viana.
O evento também tem como objetivo divulgar as iniciativas e projetos da Agenda Indígena da FAS e apresentar as perspectivas para o futuro. “A proposta é dar visibilidade às ações que a FAS vem desenvolvendo junto aos povos indígenas, como os projetos de canoagem, arquearia e de empreendedorismo feminino e de jovens, além de comemorar o mês dos povos indígenas”, explica Samela Sateré Mawé, que é consultora da Agenda.
Criada em 2018, a Agenda Indígena da FAS une esporte, empreendedorismo e saber tradicional como forma de fortalecer as identidades culturais dos povos indígenas. Seus projetos promovem uma educação inclusiva, cidadã e equitativa, além de contribuírem com a redução da pobreza extrema e com a adaptação às mudanças climáticas.
Com informações e fotos da assessoria