O bioma Amazônia será retratado por seis áreas, incluindo a biodiversidade da região, modos de vida e cultura local; a exposição vai durar seis meses, contando com apoio de fundações de pesquisa e entidades com boa reputação na região
O segmento de Conteúdo & Sustentabilidade do Museu do Amanhã escolheu a Amazônia como tema de uma nova exposição que será inaugurada nesta quinta-feira (16), “Fruturos – Tempos Amazônicos”, e que poderá ser vista pelos próximos seis meses, na zona portuária e turística do Rio de Janeiro.
A exposição pretende lançar um olhar além do que é comumente representando sobre a região. “É preciso que se valorize os saberes científicos, os conhecimentos tradicionais e a floresta em pé”, destaca Jéssica Tabuti, editora de Conteúdo & Sustentabilidade do Museu do Amanhã.
A exposição está dividida em abordagens e será formada por seis áreas, incluindo um mergulho na biodiversidade da região, nos modos de vida dos indígenas, das populações ribeirinhas, quilombolas e extrativistas, nas controversas ‘grandes obras’ que transformaram o bioma, na cultura local e em modelo de desenvolvimento socioeconômico.
A exposição conta com a participação de fundações de pesquisa científica e entidades com trabalho reconhecido que atuam diretamente na luta pela preservação do bioma, e tem entre os parceiros o INPA, Imazon, ISA, Instituto Mamirauá, USP, Museu Goeldi, INPE, entre outros.
A área ‘Somos Amazônia’ irá abordar danças, festas, música, literatura e outras manifestações culturais. Um dos ritmos citados é a toada dos bumbás de Parintins, com destaque para o levantador David Assayag.
O espaço contará com descritivo sobre a trajetória de David e registros fotográficos assinados por Paulo Sicsu, fotógrafo parintinense especializado no festival folclórico da ilha Tupinambarana.
Com informações da assessoria
