Concha Y Toro lidera ranking de vinhos no Brasil

Concha Y Toro lidera ranking de vinhos no Brasil

Grupo manteve em 2021 a liderança na importação de vinhos no Brasil, fato que ocorre sucessivamente desde 2011, segundo a Ideal Consulting

A Concha Y Toro, principal produtora de vinhos da América Latina, presente em mais de 130 países manteve em 2021 a liderança na importação de vinhos no Brasil, fato que ocorre sucessivamente desde 2011, segundo a Ideal Consulting.

As importações da Viña totalizaram US$ 41,7 milhões de dólares – crescimento de 8,9% em relação a 2020. No mesmo período de 2021, segundo os dados lidos pela consultoria Nielsen que audita as vendas do varejo, a CyT apresentou recorde histórico de market share com 16,6% de participação, 10,4 pontos a mais que o segundo colocado, em vinhos importados.

Vinhedo Don Melchor, Puente Alto, ícone da Concha Y Toro

Na análise da Ideal Consulting, que leva em conta as performances de um único distribuidor – ou seja, não são considerados os números de empresas que fizeram fusões e aquisições recentes e que mantêm suas operações de importação separadas -, a Concha Y Toro mantém-se líder absoluta de mercado, fruto de sua constante evolução, ao trazer a cada ano, rótulos que atendem à diferentes categorias do mercado, desde o consagrado Reservado Concha y Toro, porta de entrada ao vinho importado e que vende mais de 18 milhões de garrafas no Brasil, passando por Casillero Del Diablo, a marca mais poderosa na América Latina, até Don Melchor – que está entre os melhores Cabernet Sauvignon do mundo.

Vinho da pandemia

Vinho foi a bebida da pandemia, e a Concha y Toro soube aproveitar este “momentum” ao criar uma plataforma de EAD com sommeliers explicando sobre diferentes cepas e rótulos. Essa onda provocou crescimento do consumo de vinhos no país acima de 30% em 2020, fato que se prolongou ao longo de 2021, ano em que houve uma pequena redução. Mas 2022, segundo os prognósticos da Ideal Consulting, será um cenário desafiador, exigindo dos importadores uma adequação ao mercado.

“As pessoas voltaram a sair, a sociedade retoma sua rotina e os hábitos voltam ao patamar anterior, porém em um cenário de inflação, crises geopolíticas mundiais que afetam os mercados e uma economia ainda debilitada, fato que pode vir a inibir o consumo.  Mas em 2023 e 2024 devemos voltar a crescer”, comenta Felipe Galtaroça, CEO da Ideal Consulting.

Com informações e fotos da assessoria

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