Fundação Amazônia Sustentável promove o ‘Desafio da Amazônia Viva’ com hackathon e um concurso virtual para incentivar criadores de conteúdo sobre a temática da floresta
O objetivo é difundir nas redes sociais as ideias, valores e princípios propagados pela campanha “Eu Voto na Amazônia Viva”. Por conta disso, a Fundação Amazônia Sustentável (FAS) promove dois desafios voltados à temática de conservação da floresta, com premiação de até 12 mil.
A iniciativa inclui um hackathon com estudantes de comunicação participando de uma maratona de desenvolvimento de conteúdos inovadores, e um concurso cultural virtual, aberto para todo o Brasil, em que serão escolhidos os melhores conteúdos inéditos sobre a conservação da Amazônia.
Intitulado “Desafio da Amazônia Viva”, a atividade faz parte da programação especial da FAS na ‘Semana da Amazônia’, comemorada a partir de 5 de setembro, que promove a conservação socioambiental da maior floresta tropical do mundo.
“Sabemos que conteúdos como memes, cards e vídeos têm um grande poder de alcance entre o público usuário das redes sociais. Em tempos de fake news sobre a Amazônia, é importante reforçar o papel da comunicação no combate às notícias falsas e levar informações corretas para o público. O objetivo do ‘Desafio da Amazônia Viva’ é engajar a juventude na criação de conteúdos positivos relacionados à Amazônia, ajudando, assim, a propagar a mensagem da importância de cuidar dessa sociobiodiversidade”, explica o superintendente geral da FAS, Virgilio Viana.
Hackathon
O Hackathon “Desafio da Amazônia Viva” ocorre nos dias 17 e 18 de setembro, presencialmente na sede da FAS, localizada no bairro Parque Dez, em Manaus, e será direcionado a estudantes de comunicação de instituições acadêmicas de Manaus, interessados na produção de conteúdo sobre a conservação da Amazônia.
Durante o campeonato, separados em equipes, eles deverão produzir um conteúdo, como meme, card ou vídeo/reels sobre as temáticas: Queimadas, Garimpo, Desmatamento Zero e Cidade Limpa. Haverá quatro especialistas da área ambiental abordando o assunto junto aos participantes.
Serão avaliados os critérios de criatividade, temática do desafio e pitch (avaliação da apresentação) por uma banca de jurados. A equipe classificada em 1º lugar receberá o prêmio de R$ 4 mil, a 2º colocação ganha R$ 2 mil e o 3º colocado, R$ 1 mil, além de troféus simbólicos.
As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até 14 de setembro de 2022, pelo formulário neste link. A programação completa e o regulamento do hackathon estão disponíveis no site da FAS.
Concurso cultural virtual
O Concurso Cultural Virtual “Desafio da Amazônia Viva” vai escolher o melhor meme voltado para a temática da conservação da Amazônia. O meme poderá ser em formato de imagem/arte ou de reels (vídeos de até 1 minuto e 30 segundos), e deve ser sobre um dos temas: Queimadas, Garimpo, Desmatamento Zero e Cidade Limpa.
Podem participar pessoas acima de 18 anos de todo o Brasil. O conteúdo submetido ao concurso deve ser inédito, não tendo sido publicado em nenhuma mídia, impressa, TV ou online.
Os vencedores do concurso virtual serão premiados com a quantia de R$ 2,5 mil para o primeiro colocado, R$ 1,5 mil para o segundo e R$ 1 mil para o terceiro classificado. Além disso, terão os seus conteúdos amplamente compartilhados e divulgados nas redes sociais e site da FAS.
As inscrições são gratuitas e devem ser feitas até 20 de setembro de 2022, no link. O regulamento completo do concurso também está disponível no site da fundação.
Sobre a FAS
Fundada em 2008 e com sede em Manaus/AM, a Fundação Amazônia Sustentável (FAS) é uma organização da sociedade civil e sem fins lucrativos que dissemina e implementa conhecimentos sobre desenvolvimento sustentável, contribuindo para a conservação da Amazônia.
A instituição atua com projetos voltados para educação, turismo sustentável, empreendedorismo, inovação, saúde e outras áreas prioritárias.
Por meio da valorização da floresta em pé e de sua sociobiodiversidade, a FAS desenvolve trabalhos que promovem a melhoria da qualidade de vida de comunidades ribeirinhas, indígenas e periféricas da Amazônia.
Com informações e fotos da assessoria