Corpo de Dança do Amazonas estreia no Rio

Corpo de Dança do Amazonas estreia no Rio

Com 25 anos de atuação, e pela primeira vez no Rio, companhia de dança do Amazonas mostra dois espetáculos no Teatro da Caixa Nelson Rodrigues, com acesso gratuito, esta semana

Dando continuidade ao Programa de Ocupação dos Espaços da Caixa Cultural, a Caixa Cultural Rio de Janeiro apresenta, nos dias 5 a 8 de outubro, o projeto Circulação Amazônica, com dois espetáculos realizados pelo Corpo de Dança do Amazonas, com direção de Mário Nascimento.

A entrada é gratuita, com retirada de ingressos na bilheteria do Teatro Caixa Nelson Rodrigues, uma hora antes das apresentações.

‘Rios Voadores’, com apresentações nos dias 5 e 6 de outubro, às 19h, é
um espetáculo de Rosa Antuña e traz à cena a importância da preservação
do meio ambiente como ponto crucial para o equilíbrio do planeta. O termo
rios voadores representa um fenômeno onde uma gigantesca massa de
vapor de água vinda do oceano é somada à transpiração da floresta.

O equilíbrio das chuvas em outras regiões do Brasil depende do equilíbrio da floresta amazônica e da formação dos rios voadores.

Outro espetáculo

O espetáculo ‘TA – Sobre ser Grande’, de Mário Nascimento, com
apresentações nos dias 07 de outubro, às 19h, e 08 de outubro, às 18h,
reúne bailarinos para representar uma tribo da etnia Tikuna e expressar o
sentimento de ser da região Norte.

Para os Tikunas, povo originário do Amazonas, ‘TA’ significa grande. Uma expressão curta e carregada de sentidos, já que a língua para esses povos é parte deles, os sons do ambiente fazem parte do idioma que se fala, além de relevar toda força de um povo que vive nessa amplitude, o Amazonas.

Sobre o CDA

A companhia foi criada em 1998 pelo governo do Estado do Amazonas, por
meio da Secretaria de Cultura, para compor os corpos artísticos do Teatro
Amazonas. É referência em dança contemporânea no Amazonas e na região Norte do país, mantém uma programação artística com repertório diverso.

Vem construindo um patrimônio material reconhecido nacionalmente, com
mais de 60 obras realizadas com a colaboração de artistas convidados do
Brasil e do exterior, que mostram a diversidade cultural local por meio da
pluralidade da dança contemporânea, levando em consideração a
singularidade da Amazônia e a diversidade e abrangência da cultura.

Com informações e fotos da assessoria

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