Empresário do segmento de produção de artefatos de concreto e elementos pré-fabricados para supra estruturas receberá homenagem no próximo sábado durante evento da Federação das Indústrias do Amazonas
O CEO da Arcoma Indústria e Comércio Ltda, Agostinho de Oliveira Freitas Júnior, irá receber o destaque Industrial do Ano 2024, concedido pela Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (FIEAM), em solenidade no próximo sábado (25), no Sesi Clube do Trabalhador. O empresário e o sócio, engenheiro civil Mario Sergio Mello Lima, há 34 anos investem na produção de artefatos de concreto e elementos pré-fabricados convencionais e protendidos para infra e supra estruturas.
A Arcoma da Amazônia começou as atividades em 1992 no Polo Industrial de Manaus, e a longo dos anos de atividades da fábrica, com investimentos contínuos, construiu um portfólio diversificado: vigas de cobertura e travamento protendidas, pilares, aduelas, pontes de travessia, painéis de fechamento, muros de fechamento, pórticos para subestações, nichos para niveladoras, lajes alveolares protendidas, escadas e dormentes.
Em 2006 o empresário fundou a ARC Engenharia LTDA, em sociedade com Flávio Odagiri, Douglas Marangoni, Helber Sodré e Marcello Costa. A ARC atende às demandas de pré-fabricados da Arcoma, incorporando atividades de obras civis, com instalações elétricas e hidráulicas, com foco na construção de galpões e prédios industriais. As duas empresas atualmente empregam 208 pessoas.
A Arcoma já produziu mais 450 mil artefatos para mais de 400 clientes. O portfólio inclui projetos como a construção do Pátio Gourmet Morada do Sol, Hospital Delphina Aziz e Mercantil Nova Era. No elenco de obras realizadas em outros municípios estão a subestação de Parintins, Balbina, Presidente Figueiredo, Silves e Itapiranga, e a Subestação-Planta Jaguatirica, em Boa Vista (RR) e a Subestação Juruti e Oriximiná, no Pará.
Formação
O Industrial do ano 2024 nasceu em Manaus, em 1960, formou-se em Engenharia Elétrica na Escola de Engenharia Veiga de Almeida (RJ), em 1983, após deixar o curso iniciado na Universidade Federal do Amazonas.
Em 1982, quando o país passava por uma crise econômica, Agostinho, já engenheiro eletricista, decidiu continuar os estudos. No ano seguinte, transferiu-se para Itajubá (MG), onde cursou pós-graduação em Especialização em Sistemas Elétricos, na Escola Federal de Engenharia.
Agraciados da indústria
No mesmo evento, no próximo sábado, será premiada a Microindustrial do Ano 2024, Gisele Auad; a Empresa Exportadora de 2023, Recofarma Indústria do Amazonas; e os agraciados com a Medalha do Mérito Industrial da Confederação Nacional da Indústria, empresários Irani Bertolini, Claudio Barrela e Gilberto Novaes.
Com informações e fotos da assessoria